quinta-feira, 21 de abril de 2016

Fator mecânico transcendente Graceli [fmtG].

Conforme as condições hormonais, térmicas e mecânicas das células na hora da formação de cromossomas e genes, estas condições levam á transformações genética fundamentais de novos descendentes.

quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

The existential and transcendent unconscious [transexistential].


Every animal has in it the existential and transcendent unconscious. That is, even without being aware he knows that being is the life that's in it and produces and also produces his mind, and other psychic elements.


In other words, being is the life that transcends and takes place in being, and is the life that makes living with their genes, evolution, immunities, and reproductions. That is, a set of tools that life itself developed to work on the basis of life itself.


And in turn uses the reproduction, regeneration and cell replication and organelles to maintain its existential.


Why even though that is not eternal, man does not see death as the end, because in the background [transcendent and existential unconscious] knows he sé a link in the transexistencialidade, and even dying life goes with the descendants. That is, it is itself the transexistencial unconscious. And that is a form of logical thinking of themselves and of life that produces it.


Another form of unconscious thinking and the vital function of organs and organelles, as we have the heart beats that can be changed with emotion.


Thus, we have a same logic theory of the existence of a general theory that involves biological evolution, genetic, and all branches of biology. Transexistencial a psychological theory a epstemológica theory, since before birth the vital and existential reason exists within it. Where a metaphysical being is the life and transexistencial power,



And death to this world does not exist, since the being kept alive by transexistencial reason and through reproduction.



O inconsciente existencial e transcendente [transexistencial].


Todo animal tem em si o inconsciente existencial e transcendente. Ou seja, mesmo sem ter consciência ele sabe que o ser é a vida que está nele e o produz e produz também a sua mente, e outros elementos psíquicos.

Ou seja, o ser é a vida que transcende e se processa no ser, e é a vida que produz o ser vivo com seus genes, evoluções, imunidades, e reproduções. Ou seja, é um conjunto de ferramentas que a própria vida desenvolveu para trabalhar em função da própria vida.

E ela por sua vez usa a reprodução, regeneração e replicação celular e de orgânulos para manter a sua existencialidade.

Por isto que mesmo sabendo que não é eterno, o homem não encara a morte como algo final, pois, no fundo [ inconsciente transcendente e existencial] sabe que ele sé um elo da transexistencialidade, e que mesmo morrendo a vida continua com os descendentes. Ou seja, ele tem em si o inconsciente transexistencial. E que é uma forma de raciocínio lógico de si e da vida que o produz.

Outra forma de raciocínio inconsciente e do da funcionalidade vital dos órgãos e orgânulos, como temos as batidas do coração que pode ser alteradas com a emotividade.

Assim, temos numa mesma teoria a lógica da existência, uma teoria geral biológica que envolve evolução, genética, e todos os ramos da biologia. Uma teoria psicológica transexistencial, um teoria epstemológica, pois antes de nascer a razão vital e existencial já existe dentro dele. Uma metafísica onde o ser é a vida e o poder transexistencial,


E que a  morte para este mundo não existe, pois o ser se mantém vivo pela razão transexistencial e através da reprodução.

sexta-feira, 8 de janeiro de 2016


Theory of trans existentiality vital graceli.
The essence of life is to exist and to exceed this life built tools for transexistencialidade as evolution, genes, reproductive, cells and organelles, recognition of attacks and antibodies, immunities, defenses and attacks organs with features and shapes and maturity at the time right to carry out the functions, production of energy, mind, and vital rationality as the functioning of the body. And other organs and functions.
However, is not the be evolving and not the cells, but is life, because being is only the agent that carries life and it becomes the reproduction and evolution, where life substantiates and maintains existing.
And it acts like and is a form of rationality transexistencial.
. Exist, then the life that is in me rationalizes. [Phrase graceli]. That is, a transexistencial epstemologia. The life and existence has its own rationality, and this is transaprióri.


Teoria da transexistencialidade vital Graceli.


A essência da vida é existir e transcender para isto a vida construiu ferramentas para a transexistencialidade, como evolução, genes, reprodução, células e orgânulos, reconhecimento de ataques e anticorpos, imunidades, defesas e ataques, órgãos com funções e formas e amadurecimento na época certa para a realização das funções, produção de energias, mente, e racionalidade vital como o funcionamento do corpo. E outros órgãos e funções.

Porem, não é o ser que evolui e nem as células, mas sim é a vida,pois o ser é apenas o agente que carrega a vida e nele se faz a reprodução e evolução e onde a vida se substancializa e mantém existente.

E age como se fosse e é uma forma de racionalidade transexistencial.

. Existo, logo a vida que está em mim racionaliza. [ frase de Graceli]. Ou seja, uma epstemologia transexistencial. A vida e a existência tem a sua própria racionalidade, e isto é transaprióri.

segunda-feira, 2 de novembro de 2015


Psicotranscendentalidade Graceli [ o inconsciente transcendente].

A mente tem uma orgiem transcendente e genética.
O caráter se molda conforme padrões transcendentes dentro dele, e conforme padrões transcendentes da sociedade e dos genitores.
As emoções também partem destes padrões.
A morte é um paradigma transcendental na vida e existência do ser. Que a vida como ser inserida de poder passa a trabalhar criando ferramentas para vencê-la e transcender no tempo. Ferramentas como aprimoramento de órgãos e células e orgânulos, imunidades, evolução, capacitores de reconhecimento de invasores, e capacitores de combatividades a estes invasores.

Ferramentas psíquicas, emocionais e transracionais.

O eu representativo ao outro é outro padrão que todos os seres têm incubido dentro deles. Ou seja, todo ser vivo tenta ser forte e acima dos outros para ter acesso às atenções e ao poder. Isto vemos nos animasi que lutam para serem lideres do clã. Que mudam de cor para ter acesso ás fêmeas e manter a sua transcendentalidade pelos filhos. Ou mesmo, os que comem os filhotes dos outros do mesmo gênero para reproduzir com a fêmea e ter nela os seus filhos, assim, manter a sua existencialidade e transcendentaldiade.
Ou seja, instinto inconsciente funcional transcendental.

Isto eles não sabem racionalmente, mas sabem em termos de instinto racional transcendental.ou seja, instinto reprodutivo inconsciente.

Ou seja, a ordem é transcender para manter-se vivo através da comida, da reprodução da replicação celular e regeneração celular.

Ou seja, o que temos são padrões transcendentais que formam e estruturam a existencialidade, a vida e seu processo, a racionalidade e epstemia vital transcendental através do poder de transcender, como também a psiquê tanto do homem quanto dos animais.

Mesmo os irracionais têm o seu clã e todos com a sua função, e todos trabalham para se destacer e ter o poder transcendental sobre os outros, e até sobre a vida.

Podemos dar exemplo de várias sociedades, mas todas têm os mesmos padrões existenciais e transcendentais, dos insetos, aos mamíferos, dos aquáticos aos humanos, e aos símios.

Ou seja, a ordem é transcender para ter acesso ao melhor e ter status de poder tanto social [mesmo os irracionais], quanto reprodutivo e transcendente.

Assim, a mente é uma produção de padrões transcendentes anterior à sua própria existência.

Onde o ser é o poder de transcender pelo vir a ser.

E a mente e a psique é mais um destes padrões transcendentes.

Ou seja, se usa a psique para ter acesso e fazer representar o poder de transcendenr, e por outro lado a mente é em si uma ferramenta desta transcendentalidade inconsciente.

Ou seja, o inconsciente é transcendente. E não racional ou emocional, mas racional emocional existencial transcendente.




Transgenes quânticos Graceli, e epstemia genética.

genes de Graceli.
Diferente do que possa imaginar os genes não tem a mesma estrutura e funcionalidade para todas as estruturas, fenômenos, formas, interações, capacidades, e evoluções em que se encontra nos códigos genéticos.

No futuro veremos que os genes são formas diversas para funções e capacidades diversas. Como também para as funções de reprodução, hormônios mebolismos, imunidades, anticorpos, capacidades diversas, resistência físicas e mentais, capacidades psíquicas, e anomalias psíquicas e orgânicas estruturais, tipos de pensamentos lógicos, e de capacidades de linguagens, etc.

Para cada função, estrutura, forma, tipo e intensidade de funcionalidade e metabolização e mesmo produção de hormônios e energias pelo ciclo de Klebs pelos ribossomos, desenvolvimento dos cromossomos e transcendências futuras, tipos de mitoses e meioses, tipos de duplicações celulares, funções de órgãos e capacidades e aptidões, para aperfeçoamentos e funcionamentos.

Assim, existem estruturas, e funções genéticas nas adenina, timinas, guanina, adenina, e se formam como genes transgéticos e transdinâmicos com funções de códigos transcendentes de genes a nível quântico dentro das estruturas dos códigos genéticos.
Ou seja, estruturas trasngenéticas quânticas funcionais e de interações dentro das estruturas dos códigos genéticas.
Assim, o DNA, carega consigo não apenas códigos genéticos estruturais, mas fundamentalmente condigos funcionais, metabólicas, hormonais, temporais [para amadurecimento [como os sexuais] e envelhicimento de órgãos, células e orgânulos], transcendentais, e de capacidades adaptativas e evolutivas tanto para a vida funcional quanto para a vida no sentido de reconhecer adversidades e vir a ter como ferramentas para vencê-las.

Ou seja, uma genética fundamentalmente cognitiva e intelectiva. E para isto existe um código genético tanto funcional, estrutural, de capcidades e evolutivo quanto na própria forma de reconhecimento de futuras anomalias e adversidades. Ou seja, um código genético com capacidades adaptativas para adversidades e convivências com os contrários.

Ou seja, além de mutável, mas também com capacidades para adaptações e evoluções.

Assim, os genes são capacitados também de direcionamento de reconhecimento de adversidades e maus funcionamentos e anomalis. E também capacidades para modificações para manter a vida e existência do ser.

Ou seja, um forma de reconhecimento, capacidade e conhecimento [epstemia genética].

Outro ponto são os processos de mitoses e meiose na duplicação celular, onde existe um subcódigo quântico especifico para isto.

adenina, citosina, guanina e timina.

Biogenética, Evoluciogenes Graceli.

Os genes não transmitem toda herança que possa passar um ser, ou melhor, os genes mudam conforme muda o corpo e sua proteção de anticorpos e grandes temperaturas, uma pessoa em ambientes com variações abruptas tende a ter maior número de genes modiifcados e evoluídos para outros processos genéticos, físicos, psíquicos e estruturais.

Outro ponto é que os genes também são modificados por funções orgânicas e térmicas, emocionais e também, racionais, alimentares e psíquicas.

Outro ponto e o cruzamento de genes com caracterisiticas contrárias que podem levar os descendentes a terem modificações psíquicas anômalas, e defeitos físicos e funcionais. Ou seja, é como o sangue que tem sangue com aceitação de uns para outros, e outros não.

A grande maiorria de anomalias psíquicas, funcionais e estruturais são destes cruzamentos genético não aceitável pelo código genético de um para o outro.

Assim, os genes não são apenas proteínas, mas fundamentalmente processos físicos e químico que se mantém através de estímulos quântico eletromagnético que produz a funcionalidade e estruturalidade [produção mutável de estruturas de proteínas ativas].

Ou seja, temos:
1-     A evolução e mutações dos genes,

2-     Temos tipos de genes que não se casam com outras características de outros genes.

3-     E temos as estruturas e funcionalidades até metabólicas dos genes. E que por sua vez também se encontram em mutações e evoluções.

4-     E ai temos a essência da funcionalidade da vida, dos genes e da evolução sendo regida pelas mutações genéticas funcionais por processos quântico eletromagnético.

5-     E também as modifcações do corpo, pois antes de passar para os descendentes pelo corpo passa para os genes e sua funcionalidade e estruturalidade genesquântica eletromagnética e química.

6-     O mesmo determina os processos neuraisquântico, funcionamentos de cromossomos, ribossomos, e outros orgânulos, como também o tipo e intensidade de proteção de imunidades e produção de anticorpos, até a produção hormonal e que possa a levar a modificações sexuais. [ uma criança para ter tendências sexuais adversas é porque ela já tem estas variações e mutações em seu código genético, mesmo os pais tendo ações na sua educação].

7-     Código funcional e transcendental com características para mutações e evolução. Ou seja, genes adaptativos e situações adversas são os grandes responsáveis por mutações e evoluções, onde eles já têm uma disposição e adaptação para novas caracterisiticas, ou seja, genes adaptativos aprióri.



DNA não posso explicar todos os traços herdados Biológico, mostra a pesquisa
Características passou b / n gerações não são decididos unicamente pelo DNA, mas pode ser provocada por # histonas, que não fazem parte do código genético, mas actuam como bobinas em torno das quais se enrolam ADN. As histonas são conhecidos por controlar ou não # genes são # # comutada por diante.
Alterações a estas proteínas, que afetam o modo como eles controlam genes de ocorrência natural, pode ser sustentado de uma geração para a seguinte e assim por influência que traços são repassados. Pode informar se as alterações proteínas histonas causadas por condições ambientais - como estresse ou # # dieta - podem influenciar a função de genes transmitidas aos descendentes.
>> Os cientistas testaram a teoria através da realização de experimentos em um # fermento com mecanismos de controle gene semelhantes às células humanas. Eles introduziram alterações a uma proteína histona, imitando os que ocorrem naturalmente, fazendo com que ele desligue genes próximos. O efeito foi herdada por novas gerações de células de levedura. "Nós mostramos, sem dúvida, que as mudanças nos carretéis de histonas que compõem os cromossomos podem ser copiados e transmitidos através de gerações. Nossa descoberta resolve a idéia de que herdou traços podem ser # epigenética, o que significa que eles não são apenas para baixo para mudanças no DNA de um gene. "





Genética psicofisiológica Graceli.  E metafísica e existencialismo.

¨Existo, logo vivo, logo penso¨. Graceli.

Gens herdam instáveis e irregulares funcionamentos fisicoquimico e estrutural onde ao passar para o ser estes irregulares e desconpassados fluxos de funcionamentos produzem componentes químicos e vibrações elétricas que vão produzir no ser funcionamentos psicóticos, depressivos, sádicos, e todos os outros males psiquiátricos.

Ou seja, é um defeito estrutural genético que é transmitido ao ser, e que vai produzir no ser anomalias físicas, química, estrutural e funcional levando aos devaneios psicóticos.

Com isto temos um sistema de formação da mente a partir de gens, e com funcionamentos pisosomáticos com anomalias funcionais física e química.


A pulsão transexistencial.

O caráter, a sexualidade herdam características transgenéticas, transcendentais e transexstenciais.

As pulsões surgem das pulsões transcendentais e transexistencial, e onde o metatransexistencial também é uma pulsão, onde a essência fundamental da mente, vida, caracter, personalidade, sexualidade é transcender para existir, ou seja, tudo funciona em função da existencialdiade, inclusive os genes, mente, caráter, personaldiade, sexualidade, cromossomos, replicação celular, anticorpos, e funcionamentos neurais físicos e químico da mente.

Características de sentimentos, emoções raciocínio, linguagem são ferramenta em função da pulsão transexistencial. Ou seja, existem para o melhor funcionamento existencial, funcional, e transcendental.

Todos os seres se reproduzem e também tem os seus anseis reprodutivos existenciais, funcionais e de linguagem, ou seja, se comunicam através de sinais e sons, isto vemos dos pássaros até as baleias, morcegos e golfinhos.

Até os vegetais existem em função da sua existencialidade.

O ser fundamental é o existencial, depois a vida, depois a mente e o corpo, depois as espécies e por ultimo o ser vivo, e este por ser último tende a morrer.


A espécie se reproduz e evolui, a vida também, e também a existencialdiade.

Outra pulsão de menor valor é a pulsão da evolução inserida de poder transgenético evolutivo.

Como também de reconhecimento do universo funcional ao ser entorno para poder evoluir e manter o sistema transcendental em funcionamento.

Ou seja, temos mais um tipo de conhecimento e linguagem transgenética que e o de reconhecimento funcional e estrutural do universo biovital que é transmitido ao ser e reconhecido pelo mesmo, onde se possa fazer modificações e ser transmitido na forma de transgenes evolutivo aos seres.

Ou seja, um epstemologia transexistencial e transvital na forma de reconhecimento vital e evolutivo que será transmitido na linhaguem estrutural e funcional genética aos novos seres, novas espécies e novas vidas e existencialidades.

 E onde o ser metafísico neste caso não é ser da mente, mas o ser da existencialidade.

E nem sempre os maiores e mais fortes são os responsáveis pela evolução do sistema no seu encadeamento. Pois, vemos que seres menores tendem a se reproduzir mais, se alimentar menos e viver mais, e tudo isto em função da inversão em relação ao seu peso [ver na intenet: teoria Graceli biológica da inversão].

Um casal com mais de 1.80 de média tem menos filhos de que um casal com 1.60 metros de altura, e mesmo em realação ao peso, e que os mais obesos tendem a morrer mais cedo.

Insetos se repoduzem mais e vivem mais do que baleias se for comparado em relação ao peso das espécies [principio da inversão da Graceli].

Não existem raças superiores, tem raças com aptidões diferentes. Como também pesnsamentos lógicos diferentes.

A mente e os genes seguem estas diferenças
 Ou seja, não segue um sistema de seleção natural.
Não existe a função da morte, pois na escala mostrada acima as espécies, genes, vida e existência não morrem.
E a função da auto preservação e alimentação se encontram na natureza da própria vida, onde a sexualidade faz parte da essência vital e existencial do outro, e não se molda conforme comportamentos só com os pais, pois do contrários os órgãos nasceriam com modificações.

O sadismo, masoquismo, depressão, esquizofrenia, e psicóticos são frutos de modificações transgenéticas no próprio ser, e que são transmitidas de pais para filhos.

Uma família de psicóticos e de depresivos tem em todos as características e um histórico bem próximo.

Ou seja, um universo transgenético e transfuncional.

Temos assim, uma biologia, uma psicologia, uma epstemologia, metafísica e lógica existencial integradas numa só [unisistema Graceli transexistencial].


E onde todas a pulsões passam a estar subordinadas e existir em função da pulsão existencial, inclusive da vida, da reprodução, da sexualidade, da alimentação e autopreservação, e também do conhecimento vital, metatransexistencial e transgenético.


A vida funcional, a mente com suas pulsões e instintos e elementos psíquicos, os gens e metagenes, a metaexistencialidade são formas de conhecimento. E são os seres da metatransfísica, onde o ser superior é sdeues dirigndo a vida e a existência, e tem a sua lógica existencial e funcional, evolutiva e estrtural para o seu funcionamento e transcendentalidade. Assim, a metafísica, biologia, psicologia, epstemologa, lógica se complementam e se unficam entre si.



A metafísica e o existencialismo Graceli.
O ser é um código transexistencial inserido de poder metatranscendental.
Os quatro níveis da existencialidade.
O ser morre, mas faz parte de uma estrutura que se reproduz, e que se mantem e que são as espécies.

E que esta por sua vez mantem a vida, e que esta por sua vez trabalha parra manter a existencialidade.
Ou seja, a existência precede todos os níveis envolvendo ser, espécies, reprodução, vida e por último a existência.
Ou seja, existe um código vital-existencial que é manter a vida e a existência, por isto que a vida desenvolve organismo, hormônios, e replicação celular e de orgânulos para manter a vida.

E que para isto existe um código genético transexistencial que é manter a funcionalidade e a existencialidade.

Para isto ocorre o fenômeno, e a estruturalidade da vida.

A vida carrega consigo o código genético existencial, que determina a duplicação celular, reprodução e regeneração de tecidos e órgãos. Como cromossomos e hormônios e órgãos com nascimento, crescimento, amadurecimento para a sua concretização na época certa, código de reprodução, vida, evolução, morte, e transexistência.

domingo, 25 de outubro de 2015




Teoria geral e unificada Graceli transcendente.

A realidade é o poder.
A realidade é a transcendentalidade através do poder.

O ser existe através do poder. E o ser é o próprio poder.

O poder leva as coisas e serem como são. E como o são se tem vários tipos, como a evolução que leva a vida a ser é um tipo de característica de vida e produção da vida produzida pela potencialidade do poder.

Ou seja, a evolução é uma ferramenta e uma característica de produzir a vida que foi e é produzida pelo próprio poder que está inserido na vida.

A genética também é uma destas ferramentas, mas só que a genética serva para dar ordem funcional a estrutural a vida, e que transcende através da evolução.

Outras ferramentas são vidas, nas duplicações genéticas, regenerações, reprodução como ferramentas para manter a vida.

Outras, mas já com outras finalidades são as imunidades e os anticorpos e os reconhecimentos de ataques de vírus e bactérias, e onde se tem agentes de defesas para combatê-los.

Ou seja, além de terem ferramentas em prol do melhoramento da vida como a evolução que surge através do poder e da transcendentalidade se tem uma epstemologia transcendental dentro da própria vida para a sua manutenção.

Logo, temos uma metafísica, um existencialismo, uma epstemologia e uma lógica estrutural, funcional [de funcionalidades da vida], e transcendental [ no nível de transcendência do poder para a vida, e de ferramentas de transcendentalidades como reprodução, regeneração, duplicações e replicações celulares e de órgãos e orgânulos].

Ou seja, não existe um distanciamento entre fé e ciência, Deus e natureza. O que temos é Deus agindo sobre a natureza.

E temos assim, uma relação unificatória entre metafísica, existencialismo, epstemologia [onde a racionalidade e o conhecimento vital existe antes do ser existir], uma lógica funcional, estrutural e transcendnetal, e uma linguagem de códigos [como o código genético], de códigos estruturais e funcionais na vida e na sua transcendentalidade [ vemos os óvulos, espermas, hormônios, transpirações, metabolismo, e outros tudo são códigos de linguagens dentro da própria vida e sua transcendentalidade.

Metafísica, epstemologia, teoria da vida, dos genes, da evolução e das espécies.
Biologia transcendente.

A vida teve a sua origem através da mudança [ transcendência], o mesmo ocorreu com a genética, a evolução, seres, estruturas, células, cromossomos, etc.
Na genética um ser sempre recebe os genes dos pais , mas nunca é igual, ou seja, ele terá olhos azul, mas o azul não é igual a nenhum dos  seus antecedentes.
O mesmo com  cabelos crespos, a cor da pele. Ou seja, ocorre a transcendência biológica. Onde pequenas diferenças [ a nível quântico, onde temos mudanças e genes com mudanças quânticas [ genes variacionais quânticos], sempre em novos seres são responsáveis por características diferentes, e isto marca a evolução do ser e das espécies. Ou seja, a evolução não ocorre nas espécies  e nem nos seres, mas sim, no universo ínfimo de cada transcendência [mudança biológica onde tem a alteração constante de genótipo e fenótipo de cada célula, cromossomo, genes, funções celulares, etc.

E isto marca a existencialidade. E determina a evolução de novos a cada transformação. ou seja, a evolução produz as espécies e a transcendência produz a evolução.


No conhecimento temos os neurônios transformando processos físicos e bioquímicos em conhecimento e memórias, pensamentos e emoções, e mesmo na psiquê de cada individuo. E isto produz a mente do ser. E cada transcendência temos a divisão do ser em emoções, mente, pensamento, memória, etc.


Ou seja, a epsteme ocorre por transcendência dentro da própria mente, ou mesmo recebendo informações de fora, sendo processadas e transformadas em outra coisa. Que no caso é o conhecimento.

Com isto não temos um universo dividido em matéria e mente, mas sim em transcendências.

Na genética uma ervilha nunca será igual  a outra, os cromossomos determinam o sexo, porém, não determinam a intensidade e característica mínima, quântica e ínfima que cada sexo é e irá passar durante a sua existência e processoalidade.

Mesmo a divisão celular não ocorre num padrão de duplicação, pois em cada divisão celular temos diferenças para cada célula e cada divisão em para cada conjunto de células.
O ser é o novo, o transcendente.

Por isto que temos tantos espécies, seres, funções  celular, genes, com tantas formas, tipos e características.


Assim, o ser metafísico é o transcendente [fenômeno da mudança no outro], e o transcendido [ o ser que nasce do processo e fenômeno da transcendência].


transcendetalismo.

a realidade é a transcendentalidade.

casulos em borboletas. 

estímulos elétrico nos neurônios em memória, daí em pensamento lógico, e conhecimento.

Ou seja, a realidade se processa na produção do outro, do diferente. E é isto o determinante da vida, dos seres, das espécies e das funções celular, dos genes e da evolução.


Assim, a vida, as espécies, genética e a evolução ocorrem por processos secundários entre dois ou mais sistemas, ou trocas, ou interações entre fenômenos, estruturas, códigos, transformações, etc.

Onde quanto maior o número de elementos envolvidos ocorre uma maior transformação com características diferentes.


Isto vemos na biologia, nos funcionamentos das células, cromossomos, genes, etc. Ou seja, mesmo em gêmeos univitelinos eles nunca serão iguais, pois, sempre dependerá de espermatozóides diferentes, e ocuparão lugares diferentes em momentos diversos dentro do útero, onde receberão nutrientes diferentes.

Ou seja, a genética também se estrutura por processos diferentes, secundários e terciários.

Isto vemos na química na produção de elementos químico, isótopos, radiação, etc.

Vemos isto também em saltos de elétrons nos processos quânticos, na produção de energia nuclear, na produção da eletricidade que ocorre com três elementos fundamentais: metais, magnetismo e movimento.

E isto também ocorre na produção do conhecimento no processamento de componentes químico, físico, biológico e produções de energia pelos neurônios.

Ou seja, a vida, a genética, a evolução ocorre por processos transcendentes.
Ou seja, o que temos é uma teoria universal e abrangente que envolve sempre terceiros elementos para envolver e produzir outros elementos.

Assim, no caso da evolução não temos aqui só uma teoria das espécies, mas sim uma teoria do que produz a evolução, e que esta leva produção de espécies.


Transepstemologia Graceli.

Em termos epstemológico o que temos é o conhecimento sendo processado e transportado entre canais com passagens por caminhos com capacidades especiais e próprias para tal realização, onde o objetivo final é o conhecimento, ou seja, o que temos são transformações de estímulos para produzir o conhecimento, lembranças, memórias, sentimentos, emoções, psiquismos, etc.

Ou seja, o que temos em cada passagem são transcendências de um em outros, e em outros diferentes, ou seja, transformações.

O que temos não é uma estética transcendental, ou analítica transcendental, mas sim uma realidade transcendente de fenômenos transformativos em terceiros elementos e fenômenos.

Onde sempre para ocorrer o conhecimento antes ocorre a transcendência. De uns em outros. Mesmo sendo uma realidade analítica, ou de sentidos, ou de emoções.

Ou seja, o ser sempre será o outro, ou melhor, o vindouro e diferente. E é esta a base e fundamento da realidade. Ou seja, o sempre e a realidade se estruturam por processos transcendentes. E que na verdade a realidade é a própria transcendentalidade em sim e vindoura.



Sistema meta-transepstêmico graceli.

Autor: Ancelmo Luiz Graceli.

Sentidos, idéias, racionalidades, inconscientes passam a ser uma só coisa como ferramenta para o mundo epstêmico funcional fenomênico transexistencial.

Ou seja, graceli unifica todas as ferramentas epstêmicas em função das interações vitais e transexistenciais.

Inconsciente-epsteme.

É mandado um comando para funcionamento de células, músculos, produção de hormônios, satisfação, prazer, funcionamento de células do cérebro para determinadas funções como memorização, pensamento lógico, lúdico, instintos, emoções, etc.

Ou seja, existe um mundo regendo o próprio mundo da razão, de inconscientes, de funções e modificações de funções, de formas e estruturas, de acelerações e intensidades, de tipos, de pensamentos, células, metabolizações, etc.

Ou seja, o psíquico e toda funcionalidade vital é regida pelo sobre-funcional Graceli, que por sua vez é regido pelo metaexistencial que rege a existencialidade.

Assim, temos o inconsciente do inconsciente e temos a meta-racionalidade e a trans [sobre] racionalidade.


Ou seja, temos a meta, a trans, e a realidade em si.
E que é uma lógica e epsteme e que rege o mundo simétrico e estético na produção da vida e do ser.

Ou seja, Graceli desenvolve outra epsteme fundamentada na produção de novos elementos do conhecimento.

Como: sentidos internos graceli, transracionalidade Graceli, e a metaracionalidade [onde a vida se estrutura em função de transcender para se aprimorar e manter a existencialidade da vida e do ser.

Assim, não se fundamenta em relações, tempo e espaço. Mas,  em poder, metaprogramação e comando em função da própria vida e existencialidade, com isto temos outra aproximação com o poder superior juntamente com a fé.



Crácio e Sociedade celular e organização celular.

A célula se organiza como uma sociedade na construção da vida e de seres.

Como também na construção de células e ligações e genes como sociedade com objetividade funcional estrutural e forma e transcendência.

Ou seja, voltamos ao poder e a programação da vida, células e órgãos e funções. Ou seja, a vitalidade constrói a funcionalidade em prol da vida, e constrói as células e órgãos para esta funcionalidade, realização, transcendência e aprimoramento da mesma.

Existe um poder, um direcionamento, uma racionalidade estruturante na produção da vida, da mente e da transcendência e de todo funcionamento da vida que está alem da matéria e do acaso.

Com isto temos uma racionalidade transcedental graceli, ou seja, uma meta epstemologia transcendental.

Onde ela constrói a própria estética e é em si uma metafísica metatranscendental e trannscendental. E que está alem da mente e do seu funcionamento.  E estes por sua vez faz parte de produção estruturante deste poder [craciologia Graceli].

Assim, temos uma metabiologia programativa e um metaexistencialismo programativo metaracional.


Teoria Graceli do código transgénetico.

Os genes e também a ação cromossomial e também ribossomos não são estáticos, mas sim se encontram em constante produção de novas estruturas, sendo que a cada momento temos uma natureza genética e cromossomial, ou seja, não que os genes carregam em si códigos fixos e pré-determinados, mas sim, códigos que um momento tem carga genética y, em momentos futuros terão cargas genéticas x, ou seja, os genes são transgenéticos. Ou melhor, transgenes.


Meta poder transexistencial. Sexto sentido existencial.
Poder e sentimento e direcionamento transexistencial.
O sobrenatural determina e produz o transcendental e as potencialidades, estas determinam os fenômenos nas suas categorias e potencialidades de se desenvolverem, por isto que temos vidas, seres, órgãos e funções diversas, fenômenos e espécies. E todos determinam as estruturas tanto vitais, psíquicas, transcendentais quanto físicas, química e alquimifísicas e materiais, e existenciais.


Há um sentido e direcionamento sobre a vida e vitalidade que rege o ser sem que o mesmo saiba do que está acontecendo.

É o inconsciente de poder transexistencial, como se fosse um sexto sentido de direcionamento da vida que trabalha em função da existência.

Não é a vontade ou o élan vital, mas o sexto sentido transexistencial.


Transexistencialismo Graceli.

Metafísica Graceli transexistencial.

Metafísica e existencialismo Graceli.

Autor : Ancelmo Luiz Graceli.

A existência e o ser de Graceli.

O élan transexistencial que rege a vida e a existência, a mente e  os sentimentos, instintos e emoções.

Este élan que se encontra dentro do ser e que o rege, e rege a sua luta pela existência, FAZ COM QUE O SER SEJA um guerreiro da vida, que lute, pela vida, e pela sobrevivência de sua espécie.

Assim, as pulsões não são uma defesa, mas um ataque, assim como a vida e os instintos, pois, esta força transcendental rege o ser e a vida.

O ser luta pela sua existência sem ao menos saber o que está acontecendo dentro dele e da sua mente e de seu psíquico.

O ser em si é o transexistencial.

Este poder é transmitido de ser a ser, de reprodução a reprodução, de célula a célula, de cromossomo a cromossomo.

Ou seja, o ser não é o ser do tempo, ou da razão, mas o ser do poder transexistencial, e do élan transexistencial.

Ou seja, em  momento nenhum o ser é um ser de conflito recessivo, mas sim, de ataque, pois atacar faz parte de sua existencialidade, e que isto lhe é transmitido na forma de élan transexistencial.

Como pulsões de auto conservação, pulsões sexuais, emocionais, e outras, são elementos e ferramentas construídas pela vitalidade na defesa e permanência da vida e do ser.

Ou seja, a vida é uma consequência de algo maior que se encontra dentro da própria vida e da própria vitalidade. Que é o élan transexistencial, para isto temos toda uma maquinaria e programação em funcionamento para a manutenção da vida e da existência, e da mente, sem que mesmo o ser saiba da onde veio todas estas ferramentas, como a sexualidade, a vontade de se alimentar, de se relacionar, de proteger a prole quando novos, isto é mais comum nas fêmeas que mesmo com fome luta para manter os filhos vivos e existentes.

A necessidade de autopreservação, ou pulsão de autopreservação como a reprodução, a necessidade de alimentação, de afeto, não está no outro. Mas sim, está dentro do ser e é anterior ao ser, e que faz parte de seu universo transcendental, onde ele e toda sua interioridade é apenas um elo transcendente do élan transexistencial.

O ser de poder é o ser transexistencial. O ser vital é o que carrega a vida, e o ser metafísico é o ser em si e que abrange o vital e o transexistencial.

Assim, podemos dividir o ser em três:
O do élan transcendente.
A sua interioridade.
E a sua exterioridade. onde o ser vai em busca no convívio onde vai absorver novos elementos para a sua vida e a sua existencialidade e transexistencialidade.

Assim, as pulsões podem ser a árvore da mente, mas o élan transexistencial é o poder que produz a seiva que vai alimentar toda árvore.

A sexualidade não tem função nenhuma no universo psíquico, mas sim tem a função apenas de reprodução e transcendentalidade da vida,  das espécies e da mente. Pois, vemos que os órgãos já têm estrutura pronta para a reprodução, assim, como os óvulos e o espermatozóide, e mesmo os cromossomos e os genes.

O ego faz parte do ser na sua ânsia e desejo de sobrevivência. O eu faz parte do ser como uma ferramenta para a existencialidade do todo.

O Complexo de Édipo não existe como formadores da sexualidade e da psiquê do ser vivo. Pois do contrário, isto seria necessário em todos os animais.

Pois, todo macho sabe a época de acasalar e a fêmea de aceitar o coito.

Mesmo sem saber o seu corpo e metabolismo hormonal, e estrutural se aprontam e esperam por isto.

Assim, como os óvulos, e os espermatozóides, cromossomos e genes passam por esta fase de maturação de programação transcendental para manter a transexistencialidade.

Até as plantas tem órgãos preparados para a reprodução, e já tem o seu sexo definido. E mesmo assim, não passam por um suposto complexo de Édipo, ou pulsão de autopreservação.

Ou seja, vegetais também tem seu élan transcendental. Mesmo sem ter mente.

E isto fere o que possamos chamar de um sistema fundamentado na mente.

Pois, os vegetais tem neles e faz parte de sua natureza quase as mesmas fases de maturação e estruturalidade que os animais.

¨Não é o ser do tempo, o ser da era, o ser da razão, mas sim a transcendentalidade pelo élan transcendente do ser¨.

Ou seja, não é o ser que carrega a transcendentalidade, mas sim, a transcendentalidade que carrega e produz o ser. O ser só é o que é por causa do élan transcendental que o produz e que o estruturou.

¨O ser é a substância, o élan é o agente que rege a vida, o ser a mente e a razão¨

Assim, a teleologia da vida e da existência é a transexistencialidade. Ou seja, o ser existe em função de um propósito maior e mais poderoso, e que está além do próprio ser, onde o ser é apenas um dos infinitos elos que existem e existirão em função da transexistencialidade.

Não é o ser que vive,  e que morre, mas o que vive é o elan transcendente, o ser é apenas um elo transcendental de uma época e poder num estágio trancendental alcançado  pelo ser do élan vital transcendente e existente.

Ou seja, o ser não é o que está para a vida ou para a morte, ele não é o regente da sua vida, do seu ser, ele é apenas o ser passageiro do universo transcendental.

O ser absoluto é Deus, e o ser regente é o ser transcendente que rege o ser vivo, e que carrega em si apenas o substrato da transcendentalidade.

As pulsões de auto conservação, sexual, poder e a afirmação não passam de ferramentas para manter o universo psíquico e vital , e que estes irão produzir e estruturar a vida do ser vital.


Assim, o ser maior é Deus, e o ser regente é o ser transexistencial.

O ser em si então não existe, pois, o que temos é um universo de seres de uns agindo sobre o outro. Ou seja, a realidade passa a ser uma interação entre seres.


Podemos dividir a vida em: na vida vital, transcendental, pulsional de autopreservação, alimentação,  autoconservação,  reprodução, poder, alimentação, sexual, alto afirmação e também outras pulsões. E a vida mental.

Ou seja, temos quatro formas básicas e fundamentais de vida no ser.

Sendo que a finalidade [teleológica] da vida não é produzir a morte como forma transcendental da existencialidade.

Mas sim, a finalidade é produzir a transcendentalidade através do élan transexistencial onde se encontra inserido no ser e na vida, e que os produz.

 O ser vital morre, mas o ser transcendental perpetua e evolui conforme cada estágio do ser vital, pulsional, e mental.

A natureza não rege a sua existencialidade, mas sim, é regida pelo poder do élan transcendental e transexistencial.

A diferença de cada espécie e ser, célula, órgãos e orgânulo se encontra no universo na sua fase e estágio transcendental.

A vida não se instala no universo do inorgânico pelo orgânico, e muito menos pelo mental, mas sim, pelo transexistencial que produz a vida e o ser.


Como todo animal que depende do sexo oposto para a reprodução, ou seja, dois seres diferentes para transcender a espécie, vemos que a essência da vida e da existencialidade não se encontra num só ser. Mas todos os seres fazem parte de um universo transcendental.
E vemos que duas células diferentes de dois seres diferentes se unem para formar um só ser, ou seja, estamos diante de um universo teleológico transcendental.

Assim, estamos diante de um élan e poder transcendental regendo o universo fenomênico.

Onde também cada ser é o conjunto de infinitos seres, e de órgãos que se regeneram onde uns morrem para a existência e vida de outros novos e resistentes as condições impostas à vida e a transcendentalidade, mesmo durante a vida, isto vemos na pele, e em regenerações de rabos de animais, ou mesmo em pele de cobras [ nas regenerações].

Transcendentalidade neste caso é mais abrangente do que reprodução.

Onde ocorre também replicação celular como nos neurônios durante uma só vida de um ser. Ou seja, a vida esta preparada para transcender, e existe em função da transcendentalidade.

Assim, temos um universo transcendente e não apenas vital, ou existencial, ou pulsional , ou mesmo mental.

Ou seja, a realidade é a transcendentalidade.
Assim, a transcendência não esta na genética, mas sim a genética faz parte do universo transcendental para manutenção e perpetuação da transcendentalidade.

Assim, o ser absoluto primeiro é Deus, depois a transcendentalidade.
 Assim temos o ser, a vida, a morte e a transcendentalidade.

Sendo que o ser morre, mas a vida transcende. E a transcendentalidade perpetua.

Ou seja, o ser começa a morre desde que nasce, e o mesmo tem o seu organismo e mente preparados para a reprodução e a transcendentalidade.

A vida se mantém em outro ser após a morte pela reprodução.

A ao nascer  ele sabe que ele vai morrer, mas a vida e a transcendentalidade vão se manter em outros seres vindouros.

Assim, o fim existe para o ser, mas não para a vida e para espécies, reprodução, mente, e a transcendentalidade.

Assim, a morte não é uma pulsão e nem um instinto, é uma realidade no ser, mas não existe na categoria existência.

A realidade é uma corrente de programação transexistencial onde o ser são elos temporários que carregam em si a essência transcendental.

É a estrutura regida e produzida por uma realidade maior que o carrega e o produz.

O ser carrega consigo elementos fundamentais da reprodução que fazem parte da sua própria natureza vital e transcendental.
Ou seja, o determina a sexualidade não é o complexo de Édipo, mas sim, a sexualidade, assim como o amor, os hormônios, os órgãos e seu desenvolvimento na época certa da reprodução, as células germinativas, cromossomos, as duplicações celulares, etc, fazem parte da natureza vital, reprodutiva e transcendental.

Ou seja, a sexualidade faz parte do inconsciente transcendental que existe no ser e em todos os animais.

Ou seja, um felino macho desenvolverá a sua função de macho na reprodução, e isto já vem com ele no seu inconsciente e na sua natureza transcendental, assim, como já vem com ele todos os seus órgãos e hormônios, e programações de desenvolvimentos de órgãos, células reprodutivas, cromossomos, e hormônios.

Unicidade geral da objetividade da vida e de todos os seus fenômenos.
Todos os elementos: pulsões, inconscientes, fenômenos, órgãos, transformações orgânicas e hormonais, e funcionais e inorgânicas, e estruturais como seis grandes durante a menstruação, ou mesmo produções de hormônios e dores durante e menstruação, ou mesmo o comportamento de tensão pré-menstrual, todos com todas as suas funções e transformações se fundem num só objetivo, que o objetivo de transformar e agir para transcender.

Ou seja, todos os caminhos e estruturas levam a um só final [teleológico], o da transcendentalidade.

Ou seja, temos na transcendentalidade a unicidade de todos os órgãos, mentes, funções, fenômenos, e transformações.

Mente, matéria, física, a química, as estruturas funcionais, a evolução são elementos e ferramentas produzidos pelo transcendental para funcionar para a transcendentalidade [continuação e aperfeiçoamento do existencial].

O sexual, a replicação celular e de regeneração órgãos e membros como em alguns animais, são elementos e ferramentas para a manutenção e aprimoramento da vida em função da existencialidade. E do transcendental.

Temos, assim dois tipos fundamentais de transcendental: o que se reproduz física, química e sexualmente. Que é o transcendental secundário.

E o transcendental que tem a ação de agir e produzir todas as ferramentas, inclusive a ferramenta da transcendentalidade secundária.    Que é o transcendental primário.

A mente é uma programação transcendental que existe pelo funcionamento cerebral, onde o cérebro já foi programado e construído para produzir a mente. E que também mente e cérebro são programações transcendentais.

Ou seja, a mente existe no cérebro e pelo seu funcionamento. Conforme o estágio evolutivo em que se encontra cérebro e mente, por isto que alguns animais não tem a memória tão aguçada, enquanto outros tem.

Porem, a mente também pode acelerar e desenvolver o cérebro, por estímulos emotivos e motivacionais. Onde pode produzir o um funcionamento mais acelerado, e mesmo acelerar a evolução do mesmo, ou mesmo de ambos ao mesmo tempo.

Assim, temos, três elementos fundamentais: o transcendental, a mente, e o físico e químico.

O transcendental, mente e matéria, são três coisas diferentes que trabalham integradas. Ou seja, uma age sobre as outras.

No espaço temos a estrutura, a forma, a densidade, a variação de lugar juntamente com o tempo.

Com o tempo temos as mudanças e a evolução.
E no transcendental temos a mágica que faz o universo da vida e da mente acontecerem.
Assim, o ser e a realidade não são um só, mas o conjunto e a interação e integração entre todos.

Ou seja, o ser e a realidade é o complexo funcional, estrutural, evolutivo , transformativo, e transcendental.

O ser nasce com a sua genética transcendental de espaço e formas, onde a sua consciência nasce com a inconsciência do espaço das formas e estruturas, cores, sons onde leva o ser a aprender a língua com mais facilidade do que deveria se o mesmo não nascesse com a genética transcendental.

Outra genética transcendental é a do inconsciente vital, onde o coração trabalha já com uma programação física e química sem mesmo que o mesmo tenha consciência do seu funcionamento.

Ou mesmo a inconsciente dos sentimentos e emoções, onde o ser nasce com a aptidão de afeto pelos pais e mães mesmo sem que os mesmos tenham consciência do que está acontecendo.

Não percebemos as coisas a partir do espaço e do tempo, mas também dos sentidos, instintos, sentimentos e emoções, memórias, etc. Ou seja, a realidade não se divide só em espaço e tempo.

E as percepções são para o ser como ao que se encontra nele antes mesmo do mesmo nascer. Ou seja, isto é a priori e transcendental.

E mesmo antes de nascer o ser já tem em si a inconsciência da moral da sociedade.

A evolução não se deve a uma seleção natural, mas sim as potencialidades da própria vida, isto vemos nas regenerações de órgãos e partes, e nas replicações celulares, onde independentemente de haver uma seleção natural seres vão procurar desenvolver seus órgãos conforme as potencialidades vitais que o constitui, para manter assim, a transcendentalidade existencial. Isto vemos nos seres com funções e órgãos próprios para as manutenção de suas vidas.
Como exemplo temos a água-viva com sua transparência, as enguias com sua eletricidade, os vaga-lumes com sua produção de luz, os morcegos com seus sonares, os carrapatos com suas capacidade de reprodução e manutenção da vida.

Ou seja, a evolução é fruto de forças e élan transcendental, e existe independente de uma disputa em uma seleção natural.

E que estas aptidões e potencialidades transcendem de ser a ser, de espécie a espécie, de vida a vida, de regeneração a regeneração, de nascimentos a nascimentos.

Ou seja, antes tínhamos o espaço e o tempo, como formas fundamentais de realidades, a mente a matéria, onde se destaca o idealismo e o materialismo.

Já neste sistema temos a outro constituinte, mais geral e mais fundamental, que é o transcendentalismo, o craciologismo de Graceli, e o existencialismo como propósito máximo e fundamental da vida.

Podemos dizer que há um propósito superior, e cósmico sobre todas as coisas.

Ou seja, um propósito cósmico transcendental e existencial.

Onde a essência da realidade, da vida, da evolução, é a transcendentalidade em função da existencialidade.

A vida é regida pelo inconsciente vital transcendental e existencial, não que se encontra na mente, no cérebro, mas em todo corpo, em toda sua funcionalidade e transcendentalidade, onde órgãos que funcionam sem ao menos o mente ter conhecimento de seu funcionamento, isto vemos no funcionamento do coração, na replicação celular, nas correntes cerebrais entre neurônios, nas produções de hormônios como a serotonina, nas mudanças de pêlos e peles em todos os animais, etc. nos funcionamentos cromossomiais, ribossomos como na produção de energia como no ciclo de Klebs.

Ou seja, existe um universo de comando que está muito além do animal e do homem, ou mesmo dos vegetais.

E este comando é o comando do universo transcendental, onde a vida existe em função da existencialidade, e a transcendentalidade da existencialidade.

Assim, temos o ser metafísico e o eu vital, existencial e transcendental anterior ao homem, e a mente.

Assim, o conhecimento existe em função do funcionamento da vida.
Ou seja, o conhecimento não é apenas a priori, mas fundamentalmente transcendental e com funções programativas para o funcionamento da vida, e desta da transcendentalidade, e desta da existencialidade.

Assim, a realidade não é o idealismo, ou materialismo, mas sim, a própria essência que rege o mundo dentro do ser vivo. Que o comando da vida empurrada pela transcentalidade onde a ordem principal e primária é existir.

Ou seja, o que temos da realidade é um existencialidade transcendental.

Ou seja, o ser é o existencial e o transcendental que rege a vida e seus comandos, e estes os seres vivos, sua mente, anseios, desejos, sexualidade e transformações, emoções e racionalidade.

Ou seja, o ser não é o ser da razão, o ser da era, mas sim, o ser da existencialidade e transcendentalidade.

Onde o tempo, o espaço, as estruturas, as formas, as idéias, as substâncias não são as essências e elementos fundamentais da realidade e do ser.

O transcendental criou a força vital, vontade, os anseios, desejos, instintos, intelecto para servir como ferramenta em prol do funcionamento da existencialidade.

O transexistencial é o pedal da tônica do pensamento, da vontade e instintos e pulsões, da vida e da realidade.

A realidade não está no tempo, no espaço, na forma ou na matéria, mas sim, a realidade se encontra no transexistencial.

Com isto temos uma realidade inserida de ser não temporal, não espacial, não mental, e não estrutural como na matéria e processos físico e químico.

A vida como a mente seguem programações durante o tempo como a criança que tem seus sentidos aguçados para se alimentar, o adolescente que tem os seus órgãos e hormônios maturados para a reprodução seguidos do desejo do sexo oposto. Cuja finalidade é produzir a prole e manter o transexistencial.

Onde a própria função de produzir a prole e manter o transexistencial é uma programação do transexistencial.

Até as plantas também seguem o cronograma de maturação, época de intensa atividade e seguida do declínio geral e absoluto com o passar do tempo.

Porem, não é o tempo, mas sim a programação e cronograma que está constituído nele e faz parte dele. Onde são regidos pela sua transcendentalidade e existencialidade.

Isto fere o sistema evolucionista fundamentado na seleção natural, pois seres desenvolvem aptidões diferentes conforme o poder e potencialidade  transexistencial   que o faz parte do mesmo.

A reprodução e a sexualidade não é o propósito máximo da vida, mas sim, a reprodução e a sexualidade são ferramentas transcendentais em prol e função da transexistencialidade. Onde manter a vida e a existência é o propósito máximo da realidade.

Assim, como a aranha-macho que é devorado pela fêmea já sabe que este ato fatal reprodutivo tende a acontecer e mesmo assim procura a fêmea para acasalar, ou melhor a fêmea o chama pelos seus hormônios, ou seja, há uma programação transcendental onde a mente e instinto são regidos pelo mundo transcendental e existencial. Onde cada ser, cada espécie tem as suas próprias ferramentas para atrair e seduzir o acasalador ou acasaladora.

Ou mesmo seres que tem funções invertidas como o cavalo marinho que tem o ato da gestação da prole.

Ou mesmo seres que tem os dois sexos neles mesmos.

Ou seja, reproduzir para transcender está acima da morte.

Ou seja, há uma programação onde o objetivo maior é a vida, a transcendência, a existência, e que está acima da vontade e desejos vitais da espécie.

Ou seja, o ser já nasce com a programação transexistencial, onde espécie e ser, e suas funções vitais e reprodutivas fazem parte de um projeto maior, que é o projeto transexistencial.

Assim, reproduzir, a sexualidade, e replicação celular e de orgânulos, a regeneração, cromossomos, genes fazem parte como ferramentas produzidas pela transexistencialidade para funcionar em prol e manutenção e evolução da mesma.

Assim, a felicidade sendo apenas passageira, ou mesmo  o amor sendo passageiro não são os propósitos máximos da existência e da vida, mas sim , o propósito máximo é existir e transcender para continuar existindo.

A evolução deveria determinar muito mais do que a espécie, como o sexo, a sexualidade, órgãos aprimorados para funções específicas como os sexuais, e células como os neurônios para a memória, ou mesmo  os cromossomos com genes específicos determinantes de características para os novos seres, a duplicação e replicação celular, a produção de energia pelos ribossomos, o tipo de ser, ou seja, vemos que a evolução é uma consequência de um poder muito maior . que uma programação transexistencial.

Ou seja, estamos diante de uma força que tem a função de transcender em função da vida e sua permanência, onde visa fundamentalmente à existência.

Ou seja, vemos seres unicelulares com a sua duplicação onde não depende de sexualidade e seres de sexo oposto para que isto ocorra, ou seja, existe uma força e um poder muito maior do que uma evolução por trás da vida, espécies, seres e fenômenos vitais, transcendentais, e existenciais.

Os seres jovens são impelidos [ empurrados] para o coito sexual e reprodutivo mesmo que os mesmo não tenham consciência disto, e isto vemos em todos os animais.

E vemos a reprodução acontecer livremente nos vegetais, e onde a replicação celular e as regenerações acontecem em maior quantidade e intensidade.

Ou seja, isto foge a um sistema evolutivo fundamentado numa seleção natural.


Vitalismo transexistencial Graceli.

Ou seja, frente ao evolucionismo temos o vitalismo, e frente ao vitalismo temos o transexistencialismo.

Ou seja, existe uma força e poder por trás da vida que a empurra para a reprodução, para a sexualidade, para a replicação celular, para a regeneração como em algumas células, orgânulos e órgãos, assim estamos diante de um poder transexistencial por trás de toda forma e essência de vida.

Com a sexualidade, com a reprodução, a replicação celular e de orgânulos, a regeneração temos a renovação onde o novo nasce do velho, e com isto a vida persiste rompendo com a morte, onde o filho é a continuidade do pai e mãe.

Onde todo o processo será dado reinício da vida, dos órgãos, da mente, dos anseios e fases mentais, estruturais, e metabólica e transcendentais de seres, células, órgãos e espécies.

Assim, o ser é apenas a estrutura que carrega nos ombros o poder transexistencial.

Ou seja, o verdadeiro ser metafísico e ser vivo,  espécie são apenas estágios vitais e transcendentais que carregam nos ombros a verdadeira essência da realidade – que é o transexistencial.

Com isto o tempo em si que existe para o ser metafísico e ser vivo passam a ser estágios para manter a verdadeira essência da realidade e da vida que é a existencialidade regida pelo poder e programação transexistencial.

O prazer e a felicidade são elementos que fazem o ser procurar manter a vida e a reprodução.
Assim, como o amor que existe no ser como elemento mais inconsciente do que consciente, onde surge rapidamente no ser, mas ele tem a potencialidade para receber este amor.

A adrenalina e a produção de serotonina também trazem prazer e felicidade no ser a na vida.

Porém, a dor é um elemento do mau funcionamento vital e transcendental, onde é rompido a estrutura vital funcional normal, isto é comum em ferimentos, em dores do parto, de rins, enfarto, coração, câncer , e outros.

Ou seja, acontece um rompimento do funcionamento normal do corpo. Ou seja, ocorre uma anormalidade vital. Onde o normal é o prazer e a felicidade como recompensa para celebrar o funcionamento de vida, da reprodução e da existência.

Porém, a morte está programada no ser, mas a dor não.

Toda idéia, ou toda coisa do mundo real não leva irremediavelmente ao seu oposto. Ou mesmo o mundo não é dividido em duas partes contrárias e contraditórias numa luta incessante de um sobressair sobre o outro, numa dialética de tese, antítese, e síntese num processo de evolução.

Ou seja, a realidade se molda conforme potencialidade e capacidades para uma mudança lenta e aprimorativa que levará a permanência da mesma.

Ou seja, o que temos é a realidade que se molda conforme as suas capacidades e que tem como propósito máximo e fundamental a transexistencialidade. E o que leva ao funcionamento da própria realidade é esta transcendentalidade, por isto que os protozoários se replicam em outros seres sem luta e sem opostos. O mesmo acontece com as células e também com alguns órgãos.

E, a mente é apenas uma ferramenta da existencialidade.

Ou mesmo o macho e a fêmea existem sá porque da necessidade da reprodução, mesmo sendo contrários, porém fazem a função de unir um só ser que nascerá dos mesmos.
Porém, são como células sem serem diferentes que tem a função da reprodução e manutenção da transexistencialidade.

Vemos a replicação celular, os cromossomos com sua função genética, os genes com todas as suas funções transcendentais.

Onde os genes não passam de ferramentas criadas para o direcionamento e perfeição da manutenção estrutural e transcendental da vida e dos seres.

Ou seja, macho e fêmea na verdade são um – ou seja, são elementos da transexistencialidade mesmo sendo diferentes. Com funções próprias com a mesma finalidade.

Assim, o que temos é a realidade, a mente e todos os fenômenos acontecendo em prol da realidade num processo lento e permanente e programativo, onde a essência da coisa é transcender para manter a realidade.

Se diferenças existem são consequência da própria realidade transexistencial. E não que são o fator fundamental da vida, da existência, da mente,e ou da realidade.

Deus é o absoluto, a unidade é o transexistencial teleológica.

A luta não é a lei do crescimento. Como já vimos as espécies seguem a lei da vitalidade, e esta a lei da transexistencialidade, por isto que temos funções celulares específicas independente de evolução por uma seleção natural.

O ser não é o ser da era. Mas sim o ser transexistencial que rege o mundo, a mente, e a vida.

Assim, a realidade não caminha para a unidade como numa síntese final, mas sim caminha para a transexistencialidade de cada ser, célula, protozoário, órgão, mente, orgânulo, função própria como estágios de elos para a manutenção da vida e da transexistencialidade.

A essência fundamental não é o ser, ou o tempo, ou espaço, ou a mente, mas sim a transexistencialidade.

O ser antes de nascer já tem a inconsciência das estruturas, espaço, tempo, algumas variações, sentimentos, e linguagem, ou seja, este é o conhecimento transcendental que o mesmo recebe e se estrutura nele mesmo antes do mesmo nascer.

Um dos pontos é a lógica do tipo de pensamento que todos os seres possuem.

Ou seja, temos a razão e o conhecimento inconsciente transcendental que serão o esteio e forma para os conhecimentos vindouros.

Por isto que a criança aprende a língua tão cedo e com grande facilidade.

A mente é uma máquina que estrutura os pensamentos que vem dos sentidos e das sensações vinda do exterior, porém, a mente é muito mais do que isto, ela já é uma máquina que nasceu com elementos e funções estruturais para a produção das estruturas que a mesma receberá de fora.

Ou seja, a mente é em si um conhecimento estrutural que tem a função de receber e estrutural os elementos que vem até ela através das sensações.

Onde os sentidos também são parte de conjunto destas ferramentas.

Ou seja, ela estrutura os pensamentos e divide os elementos das sensações e pensamentos lógicos, neste caso dos pensamentos lógicos, imaginativos advindos essencialmente da mente também são acoplados num mundo de poderes e potencialidades e capacidades já produzidas na mente.

¨É como o molde que recebe a cera quente que vai produzir a obra de arte¨. ¨

¨Vemos o mundo conforme temos o mundo dentro de nós¨. E temos o mundo dentro de nós conforme as potencialidades transexistenciais que temos na nossa existencialidade¨.

Ou seja, o conhecimento é essencialmente existencial.

Ou seja, a mente estrutura o mundo advindo pelas sensações e sentidos, e pensamentos lógicos, imaginativos. Porque é em si uma máquina já estruturada para receber este mundo da mente e das sensações.

Ou seja, é em si uma máquina transcendental.

Isto se fundamenta nas emoções, instintos, pulsões, sentimentos, e outros elementos que existem na mente e no seres vivos, independente do mundo das sensações e exterior, e lógico, ou mesmo imaginativo [criado pela própria mente].

Ou seja, neste ponto Graceli institui o conhecimento transexistencial.

Pois, temos o pensamento lógico, imaginativo porque temos anterior a todos o conhecimento transexistencial regendo toda a vida, transcendência e a própria mente com todos os seus elementos e ferramentas.

Os sonhos é um dos elementos imaginativos onde criamos situações psíquicas durante o sono para resolver outras situações.


Ou seja, o que temos primeiro é um mundo transcendental e estrutural que cria o mundo da mente, para depois a mente ter capacidades para receber estes mundos citados acima.

O que temos é um transcendentalismo producional sobre a vida, sentimentos, e mente, onde vai produzir condições para receber o mundo exterior.

As próprias sensações [sentidos] são ferramentas criadas para o recebimento do mundo exterior.

Ou seja, o que temos não é um idealismo, mas sim, uma programação estrutural e transcendental para o próprio funcionamento da vida e da existência.

Pois, temos o coração que bate, os genes que transmitem as características, os cromossomos que transmitem o sexo, os sentidos que sentem prazer e dores, etc.

Um sentido que não se tem classificação são os sentidos interno que produzem as sensações de dor, de prazer durante o coito, da adrenalina durante as corridas, das emoções durante alguns momentos.

Neste caso teríamos os sentidos externos e os sentidos internos Graceli.

Assim, podemos acrescentar os sentidos do prazer, da dor, das emoções e dos hormônios.

Com isto Graceli rompe com o idealismo de Kant, Hegel e outros.

Onde o programacionismo estrutural e transcendental vital e existencial produzem a mente e suas capacidades já prontas para receber o mundo externo, onde as próprias ferramentas [as sensações] são produzidas para isto.
 E capacitadas e possuem potencialidades já estruturadas para receber este mundo externo.

Uma criança ao nascer já reconhece a mãe, e sabe que tem alimento nos seis da mesma.

E vai a procura do afeto e proteção da mãe, e outros animais se sentem muito mais seguros com a mãe do que com os pais.

Ou seja, estes são conhecimentos transcendentais já estruturados no inconsciente vital dos mesmos [ ver na internet inconscienciologia Graceli].

Animais de hábito noturno desenvolvem ferramentas para se locomoverem no escuro, como o sonar no caso dos morcegos. Outros animais desenvolvem outras ferramentas para outras finalidades de sobrevivência, proteção e alimentação.

Estas ferramentas podem ser de ação externa, ou mesmo de ação interna como na metabolização de energia dos ursos durante o inverso.

Ou mesmo casulos têm mais capacidades de se manterem vivos do que animais já prontos e com grandes atividades vitais.

Vemos os carrapatos que tem grandes capacidades de sobrevivência e de reprodução, e isto é uma forma de conhecimento e de capacidade transcendental.

Assim, a mente é em si um conhecimento que já foi construído e capacitado para a construção do conhecimento.

Ou seja, podemos falar de tipos e ordem de conhecimento.

O primário – que é o transcendental e existencial.
O secundário – que é o programativo.
O terciário - A mente.
O da consciência e inconsciência.
O das sensações e lógico.
O dos sentidos interno.

A mente recebe e estrutura as sensações por que já é uma ferramenta preparada para esta função.

E as sensações também.

Porém, o mundo externo vindo pelas sensações e mundo lógico, ou imaginativo transforma em estruturas mentais porque a mente já tem em si elementos estruturais dos mesmos. Como do espaço, de tempo, de estruturas e formas e cores. E outros.

Pois, temos os olhos com capacidades para decifrar varias cores enquanto outros animais têm esta e outras capacidades.

Animais do gelo reconhecem vários tipos de branco.

Animas noturno tem capacidades de reconhecimento de ecos e direcionamentos dos mesmos até retornarem a eles. Como no caso de sonares.

Abelhas  operárias tem capacidades de comunicação bem aguda durante o trabalho.

Ou mesmo formigas no seu vai e vem.

Teorias avanças são absorvidas pela mente porque a mesma possui capacidades estruturais e funcionais para processá-las e as transformar em pensamentos lógicos e memória.

A mente que dá ordem e unidade a todas as coisas advindas pelas sensações, experiências e mundo lógico e imaginativo. Também é um produto criado para funcionar como tal para a própria funcionalidade da vida, da transcendentalidade e existencialidade.

Onde muito menos do ser conhecer ele já é uma produção estrutural do mundo sem consciência [ sem consciência porque não advém da mente].

Ou seja, é uma ferramenta estruturada pela vitalidade e transcendentalidade para funcionar como estruturante do mundo exterior e mesmo interior.